Ryan Green e sua esposa Amy Green são desenvolvedores de jogos indie e em meados de 2013 tiveram que enfrentar umas das maiores lutas que um casal pode travar: um câncer terminal em seu filho mais novo.

Com apenas um ano de idade, Joel Green foi diagnosticado com a doença e faleceu cerca de um ano depois. Seus pais encontraram não apenas forças para passar por essa tribulação, como transformaram a experiência inteira em um “jogo” de videogame.

That Dragon, Cancer (Câncer, Aquele Dragão – em tradução livre) é muito mais um exercício de empatia do que um jogo propriamente dito. Toda a jornada leva cerca de 2 horas (e sites como o Kotaku são gratos pelo tempo reduzido, pois afirmam que é realmente intenso) e é acompanhada de forma interativa através do olhar de Ryan e sua esposa.

E engana-se quem pensa ser um experiência fúnebre e depressiva, nas palavras dos criadores, That Dragon, Cancer é “uma jornada de esperança nas sombras da morte” – tudo de maneira extremamente poética e visual. A Fé cristã do casal é parte de significativa importância nessa árdua caminhada e já no trailer é de encher os olhos quando vemos Ryan falando sobre a serenidade com que Jesus encarava a tempestade enquanto estava no barco.

A resiliência em meio à dor, fortalecida por uma Fé no Criador, o portador da Esperança. Esse é o enredo de That Dragon, Cancer.


That Dragon, Cancer está disponível na Steam, para Mac e Windows.

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