Photo of Ida/Anna (Agata Trzebuchowska) and Wanda (Agata Kulesza) in IDA. Courtesy of Music Box Films (Postmedia News)

Existencialismo e catolicismo entram em conflito em ‘Ida’

Ida venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015. Disponível na Netflix, o filme narra a história de uma noviça que dá título à história. Depois de viver a vida inteira no orfanato/convento na Polônia pós-Segunda Guerra, ela decide firmar seus votos para ser freira, mas é impelida a fazer isso somente depois de entrar em contato com sua tia, a última pessoa da sua família que se tem notícia. O encontro gera uma série de descobertas e uma visita a um passado que ela nem sabia que existia.

Um dos seus pontos mais relevantes é a colisão proposta pelo roteiro entre o existencialismo da tia de ida, Wanda, e o catolicismo de berço que ela possui. As cosmovisões se encontram e proporcionam reflexões únicas ao espectador: